top of page

Book

Livro

Pinto, J. C., & Rua, O. L. (2023). Incubadoras e internacionalização das global startup. Matosinhos: CEOS Edições.

Imagem da linha de investigação correspondente

Incubadoras e Internacionalização das Global Startup

Orlando Lima Rua, Center for Organisational and Social Studies

Joana Cruz Pinto


Keywords:

Palavras-chave:

Business incubators, Internationalization, Global Startup, Born Global, International entrepreneurship

Incubadoras de empresas, Internacionalização, Global Startup, Born Global, Empreendedorismo internacional

Date 2023


Abstract

The process of internationalization is constantly evolving and it is necessary for companies to adapt to the changes brought about by the rapid growth of the global economy. This process allows them to gain competitive advantage in the markets they enter. In recent decades, several companies have developed their own internationalization strategies. An example of this is Born Global, companies that reject traditional methods of internationalization.

To achieve internationalization goals, a Global Startup must have the necessary resources and knowledge to support its global capabilities. This is sometimes lacking when the effort comes from the entrepreneur alone. Incubators present themselves as a solution as they are a tool for business development. There is, however, little information in terms of studies on the process and services of business incubation in Portugal, and whether they directly influence the dynamics of Born Global companies.

Thus, the fundamental objective of this study is to fill gaps in the literature by analyzing the functioning of the internationalization process of Born Global. In addition, it is intended to analyze which resources are crucial for this, which resources incubators provide and whether they effectively influence the internationalization process.

Through an inductive approach and qualitative methodology, the multiple case study method was used to analyze four incubators and four Born Global incubatees. Interview and document analysis were selected as data collection techniques.

According to the perspectives of incubators and incubatees, four factors were identified as influencers (entrepreneur, networks, mentoring, credibility). The results show that incubation influences the internationalization process of Born Global, however, this influence is perceived differently depending on the experience of the company.


Citation

Pinto, J. C., & Rua, O. L. (2023). Incubadoras e internacionalização das global startup. Matosinhos: CEOS Edições.

Incubadoras e internacionalização das global startup
.pdf
Download PDF • 1.43MB

Data 2023


Resumo

O processo de internacionalização está em constante evolução e é necessário que as empresas se adaptem às mudanças trazidas pelo rápido crescimento da economia global. Esse processo permite que ganhem vantagem competitiva nos mercados em que entram. Nas últimas décadas, várias empresas têm desenvolvido as suas próprias estratégias de internacionalização. Um exemplo disso são as Born Global, empresas que rejeitam os métodos tradicionais de internacionalização.

Para atingir os objetivos de internacionalização, uma Global Startup deve possuir os recursos e conhecimentos necessários para apoiar as suas capacidades globais. Algo que, por vezes, se revela escasso quando o esforço surge apenas através do empreendedor. As incubadoras apresentam-se como uma solução por serem um instrumento de desenvolvimento de empresas. Existe, contudo, pouca informação ao nível de estudos sobre o processo e serviços de incubação de empresas em Portugal, e se estas influenciam diretamente a dinâmica das empresas Born Global.

Deste modo, o objetivo fundamental deste estudo é colmatar lacunas na literatura através da análise do funcionamento do processo de internacionalização das Born Global. Adicionalmente pretende-se analisar quais os recursos cruciais para tal, quais recursos as incubadoras fornecem e se estas efetivamente influenciam o processo de internacionalização.

Através de uma abordagem indutiva e metodologia qualitativa, foi utilizado o método de estudo de casos múltiplos para analisar quatro incubadoras e quatro Born Global incubadas. Como técnicas de recolha de dados foram selecionadas a entrevista e análise documental.

De acordo com as perspetivas das incubadoras e incubadas, quatro fatores foram identificados como influenciadores (empreendedor, networks, mentoria, credibilidade). Os resultados comprovam que a incubação influencia o processo de internacionalização de Born Global, no entanto, esta influência é apercebida de maneira diferente consoante experiência da empresa.


Citação

Pinto, J. C., & Rua, O. L. (2023). Incubadoras e internacionalização das global startup. Matosinhos: CEOS Edições.

Incubadoras e internacionalização das global startup
.pdf
Download PDF • 1.43MB

REFERENCES

Albuquerque Filho, A., Freire, M., De Luca, M., & Vasconcelos, A. (2020). Influência Da Internacionalização E Da Inovação Na Competitividade Empresarial. Revista Electrônica de Negócios Internacionais, 15(1), 1–18. https://doi.org/10.18568/internext.v15i1.521


Almeida, J. (2017). A internacionalização de empresas portuguesas: Estudo de caso (Dissertação de Mestrado, Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto). Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, Porto. Obtido de http://hdl.handle.net/10400.22/11272


Alvarez, S., & Busenitz, L. (2001). The Entrepreneurship of Resource-Based Theory. Journal of Management, 27, 755–775. https://doi.org/10.1177/014920630102700609


André, A. J. (2015). Ser empreendedor com base em processo de inovação competitivo (Dissertação de Mestrado, Instituto Politécnico de Lisboa). Instituto Politécnico de Lisboa, Lisboa. Obtido de https://repositorio.ipl.pt/handle/10400.21/6486


Autio, E., & Zander, I. (2016). Lean Internationalization. Academy of Management Proceedings, 2016(1). https://doi.org/10.5465/ambpp.2016.81


Bergek, A., & Norrman, C. (2008). Incubator best practice: A framework. https://doi.org/10.1016/J.TECHNOVATION.2007.07.008


Beugelsdijk, S., Kostova, T., Kunst, V., Spadafora, E., & van Essen, M. (2018). Cultural Distance and Firm Internationalization: A Meta-Analytical Review and Theoretical Implications. Journal of Management, 44(1), 89–130. https://doi.org/10.1177/0149206317729027


Blackburne, G., & Buckley, P. (2019). The international business incubator as a foreign market entry mode. Long Range Planning, 52(1), 32–50. https://doi.org/10.1016/j.lrp.2017.10.005


Bruneel, J., Ratinho, T., Clarysse, B., & Groen, A. (2012). The Evolution of Business Incubators: Comparing demand and supply of business incubation services across different incubator generations. Technovation, 32(2), 110–121. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2011.11.003


Caetano, D. (2011). Incubadoras de empresas e modelos de incubação em Portugal: Incubadoras regionais vs. universitárias (Dissertação de Mestrado, Universidade do Algarve). Universidade do Algarve. Obtido de https://sapientia.ualg.pt/handle/10400.1/3769


Caetano, D. (2019). Contextos de incubação, redes e desempenho organizacional: Criação de valor em incubadoras de empresas (Tese de Doutoramento, Universidade do Algarve). Universidade do Algarve. Obtido de https://sapientia.ualg.pt/handle/10400.1/13617


Carlsson, B., Braunerhjelm, P., McKelvey, M., Olofsson, C., Persson, L., & Ylinenpää, H. (2013). The evolving domain of entrepreneurship research. Small Business Economics, 41(4), 913–930. https://doi.org/10.1007/s11187-013-9503-y


Casillas, J., & Acedo, F. (2013). Speed in the Internationalization Process of the Firm. International Journal of Management Reviews, 15(1), 15–29. https://doi.org/10.1111/j.1468-2370.2012.00331.x


Casillas, J., Acedo, F., & Rodríguez-Serrano, M. Á. (2020). How does internationalization begin? The role of age at entry and export experience in the early stages of the process. Business Research Quarterly, 23(2), 107–119. https://doi.org/10.1177/2340944420916333


Casillas, J., Barbero, J., & Sapienza, H. (2015). Knowledge acquisition, learning, and the initial pace of internationalization. International Business Review, 24(1), 102– 114. https://doi.org/10.1016/j.ibusrev.2014.06.005


Cavalcanti, M., Farah, O., & Marcondes, L. (2020). Empreendedorismo: Entre o sonho e a realidade. Em Empreendedorismo estratégico: Criação e gestão de pequenas empresas (2.a ed., p. 272). Cengage Learning.


Cavusgil, S. T., & Knight, G. (2015). The born global firm: An entrepreneurial and capabilities perspective on early and rapid internationalization. Journal of International Business Studies, 46, 3–16. https://doi.org/10.1057/jibs.2014.62


Cederqvist, A. (2018). Internationalization of small firms with scarce resources: Finding potential markets & entry modes. (Master’s thesis, Åbo Akademi). Åbo Akademi, Turku. Obtido de https://bit.ly/36wIJY4


Cesae Digital. (sem data). Incubadora de empresas [Website oficial]. Obtido 14 de Setembro de 2021, de Cesae Digital—Centro para o Desenvolvimento de Competências Digitais website: https://www.cesae.pt/incubadora-de-empresas/


Costa, J., Lucas, E., Cabral, E., Ricardo, W., Castro, S., Rogério, D., … Rezende, D. (2019). A Study on the Internationalization Barriers to Incubated Companies: Defining the Constructs to Develop an Effective Research Instrument. European Journal of Scientific Research, 152(3), 334–359.


Costa, L., & Figueira, A. (2017). Risco político e internacionalização de empresas: Uma revisão bibliográfica. Cadernos EBAPE.BR, 15(1), 63–87. https://doi.org/10.1590/1679-395156933


Costa, T., Ferreira, M., Cunha, J., & Pinto, C. (2020). Como as capacidades de marketing determinam a escolha dos modos de entrada no estrangeiro e a seleção dos países de destino. Revista Eletrônica de Negócios Internacionais: Internext, 15(1), 53– 70. https://doi.org/10.18568/internext.v15i1.531


Coura, L., Neto, M., Verwaal, E., & Oliveira, R. (2018). Orientação empreendedora: Conceitos e dimensões. Revista Eletrônica Gestão e Serviços, 9(2), 2533–2555. https://doi.org/10.15603/2177-7284/regs.v9n2p2533-2555


Dimitratos, P., & Plakoyiannaki, E. (2003). Theoretical Foundations of a International Entrepreneurial Culture. Journal of International Entrepreneurship, 1, 187–215. https://doi.org/10.1023/A:1023804318244


Dominguinhos, P. M. (2007). Born Globals—Da formatação da oportunidade à aprendizagem global. Obtido de https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/11695


Drennan, J., Khan, A., & Winter, T. (2020). Seizing Born Global Potential (Master’s thesis, Linnaeus University). Linnaeus University, Sweden. Obtido de https://bit.ly/3ebOuyB


Edwards, R., & Holland, J. (2013). ‘What is?’ Research Methods series. Bloomsbury Academic.


Eisenhardt, K. M. (1989). Building Theories from Case Study Research. The Academy of Management Review, 14(4), 532–550. https://doi.org/10.2307/258557


Engelman, R., & Fracasso, E. M. (2013). Contribuição das incubadoras tecnológicas na internacionalização das empresas incubadas. Revista de Administração (São Paulo), 48(1), 165–178. https://doi.org/10.5700/rausp1080


Engelman, R., Zen, A., & Fracasso, E. (2015). The Impact of the Incubator on the Internationalization of Firms. Journal of Technology Management & Innovation, 10(1), 29–39. https://doi.org/10.4067/S0718-27242015000100003


Entrepreneur Small Business Encyclopedia. (s.d.). Business Incubator Definition. Em Entrepreneur. Obtido de https://www.entrepreneur.com/encyclopedia/businessincubator


Estatísticas—Start Esposende ranking do Concelho [Website oficial]. (2021). Obtido 20 de Setembro de 2021, de Start Esposende website: https://www.startesposende.pt/estatisticas/


European Commission. (2010). The smart guide to Innovation-Based Incubators (IBI). Luxembourg: Publications Office of the European Union. Obtido de https://data.europa.eu/doi/10.2776/16668


Farias, A. (2019). A internet como estratégia para acelerar a internacionalização de jovens empresas: Uma análise do e-business (Dissertação de Mestrado, Universidade do Minho). Universidade do Minho. Obtido de http://hdl.handle.net/1822/64532


Fontenele, R. (2010). Empreendedorismo, competitividade e crescimento econômico: Evidências empíricas. Revista de Administração Contemporânea, 14(6), 1094– 1112. https://doi.org/10.1590/S1415-65552010000700007


Forsgren, M. (2016). A note on the revisited Uppsala internationalization process model – the implications of business networks and entrepreneurship. Journal of International Business Studies, 47(9), 1135–1144. https://doi.org/10.1057/s41267-016-0014-3


Galvão, A., Marques, C., Franco, M., & Mascarenhas, C. (2019). The role of start-up incubators in cooperation networks from the perspective of resource dependence and interlocking directorates. Management Decision, 57(10), 2816–2836. https://doi.org/10.1108/MD-10-2017-0936


Gerschewski, S., Rose, E., & Lindsay, V. (2015). Understanding the drivers of international performance for born global firms: An integrated perspective. Journal of World Business, 50(3), 558–575. https://doi.org/10.1016/j.jwb.2014.09.001


Hackett, S., & Dilts, D. (2004). A Systematic Review of Business Incubation Research. The Journal of Technology Transfer, 29(1), 55–82. https://doi.org/10.1023/B:JOTT.0000011181.11952.0f


Holmberg, M., & Holmström-Szugalski, M. (2017). Internationalization through ECommerce: Exploring percieved risks and understanding the challenges ahead (Master’s thesis, Uppsala University). Uppsala University. Obtido de https://bit.ly/3B4sMq6


Hsieh, L., Child, J., Narooz, R., Elbanna, S., Karmowska, J., Marinova, S., … Zhang, Y. (2019). A multidimensional perspective of SME internationalization speed: The influence of entrepreneurial characteristics. International Business Review, 28(2), 268–283. https://doi.org/10.1016/j.ibusrev.2018.09.004


InBia. (2017). Glossary of Terms. Em Operational Definitions: Entrepreneurship Centers. International Business Innovation Association. Obtido de https://bit.ly/3ATaJD5


Incubcenter. (2019, Novembro). Apresentação da Incubadora Incubcenter, Lda. Obtido de http://incubcenter.pt/wp-content/uploads/2019/11/IncubcenterApresenta%C3%A7%C3%A3o.pdf


Johanson, J., & Vahlne, J.-E. (1977). The Internationalization Process of the Firm: A Model of Knowledge Development and Increasing Foreign Market Commitments. Journal of International Business Studies, 8, 23–32. https://doi.org/10.1057/palgrave.jibs.8490676


Johanson, J., & Vahlne, J.-E. (2009). The Uppsala Internationalization Process Model Revisited: From Liability of Foreignness to Liability of Outsidership. Journal of International Business Studies, 40, 1411–1431. https://doi.org/10.1057/jibs.2009.24


Katz, J., Renko, M., & Kundu, S. (2021). How do internationalizing firms emerge? Journal of Business Venturing Insights, 15. https://doi.org/10.1016/j.jbvi.2021.e00227


Kretschmer, C., & Garrido, I. (2019). O Papel Das Capacidades Dinâmicas Na Internacionalização De Empresas. The Role Of Dynamic Capabilities In Business Internationalization., 14(2), 111–127. https://doi.org/10.18568/internext.v14i2.468


Kuryan, N., Khan, Dr. M., & Gustavsson, V. (2018). Born globals and business incubators: A case analysis. International Journal of Organizational Analysis, 26(3), 490–517. https://doi.org/10.1108/IJOA-07-2017-1197


Landström, H. (2020). The Evolution of Entrepreneurship as a Scholarly Field. Foundations and Trends® in Entrepreneurship, 16(2), 65–243. https://doi.org/10.1561/0300000083


McDougall, P., & Oviatt, B. (2000). International Entrepreneurship: The Intersection of Two Research Paths. The Academy of Management Journal, 43(5), 902–906. https://doi.org/10.5465/1556418


Menéres, A. (2015). Internationalization and entry mode determinants of SMEs: The case of Adira (Dissertação de Mestrado, Universidade Católica Portuguesa). Universidade Católica Portuguesa, Lisboa. Obtido de http://hdl.handle.net/10400.14/18308


Meneses, R. (2010). Estrutura e Dinâmica das INVs (Tese de Doutoramento, Universidade do Porto). Universidade do Porto. Obtido de https://www.researchgate.net/publication/316487882


Mian, S. (2021). Whither modern business incubation? Definitions, evolution, theory, and evaluation. Em Handbook of Research on Business and Technology Incubation and Acceleration (Business 2021, pp. 17–38).


Edward Elgar Pub. Miranda, T. (2018). A internacionalização de empresas plataforma portuguesas (Dissertação de Mestrado, Universidade de Lisboa). Universidade de Lisboa. Obtido de https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/17276


Monteiro, M. (2010). O empreendedorismo e a criação de negócios: O caso da empresa ... (Dissertação de Mestrado, Universidade de Coimbra). Universidade de Coimbra. Obtido de https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/13821


Município de Guimarães. (sem data). Viver Guimarães. Obtido 14 de Setembro de 2021, de Município de Guimarães website: http://www.cmguimaraes.pt/municipio/viver-guimaraes


Murphy, P., Liao, J., & Welsch, H. (2005). A Conceptual History of Entrepreneurial Thought. Journal of Management History, 12(1), 12–35. https://doi.org/10.2139/ssrn.818604


Nunes, M., & Steinbruch, F. (2019). Internationalization and the Need of Business Model Innovation—A Theoretical Approach. Brazilian Business Review (English Edition), 16(3), 207–221. https://doi.org/10.15728/bbr.2019.16.3.1


Oviatt, B., & McDougall, P. (2005). Defining International Entrepreneurship and Modeling the Speed of Internationalization. Entrepreneurship Theory and Practice, 29(5), 537–553. https://doi.org/10.1111/j.1540-6520.2005.00097.x


Peneder, M. (2009). The Meaning of Entrepreneurship: A Modular Concept. Journal of Industry, Competition and Trade, 9(2), 77–99. https://doi.org/10.1007/s10842- 009-0052-7


Pereira, R., & Pinto, M. (2017). Estratégias de internacionalização – Estudo de caso para empresas portuguesas: e3 - Revista de Economia, Empresas e Empreendedores na CPLP, 3(2), 9–33. https://doi.org/10.29073/e3.v3i2.45


Pereira, Y., & Moraes, W. (2014). Facetas do risco no empreendedorismo internacional. Revista de Administração Contemporânea, 18(1), 96–117. https://doi.org/10.1590/S1415-65552014000100007


Reis, F. (2010). Como elaborar um Dissertação de Mestrado. Lisboa: Pactor. Rocha do Vale, D. (2020). Estratégia digital de internacionalização da Zippy (Trabalho de Projeto, Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto). Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto. Obtido de http://hdl.handle.net/10400.22/17498


Rodini, A. (2018). O Papel das Incubadoras no Processo de Internacionalização das PME Incubadas (Dissertação de Mestrado, Universidade da Beira Interior). Universidade da Beira Interior. Obtido de https://ubibliorum.ubi.pt/handle/10400.6/9698


Rodrigues, M. (2017). Análisis de la influencia del capital intelectual de las empresas incubadoras de base tecnologica en la sostenibilidad de las empresas incubadas (Tesis Doctoral). Universidad de Extremadura, Badajoz.


Rodríguez-Serrano, M. Á., & Martín-Armario, E. (2019). Born-global SMEs, performance, and dynamic absorptive capacity: Evidence from Spanish firms. Journal of small business management, 57(2), 298–326. https://doi.org/10.1111/jsbm.12319


Saunders, M., Lewis, P., Thornhill, A., & Bristow, A. (2019). Understanding research philosophy and approaches to theory development. Em Research Methods for Business (8.a ed., Vol. 4, pp. 128–171). United Kingdom: Pearson Education Limited.


Shane, S., & Venkataraman, S. (2000). The Promise of Entrepreneurship as a Field of Research. The Academy of Management Review, 25(1), 217–226. https://doi.org/10.2307/259271


Silveira, T., Passos, D., & Martins, I. (2017). Empreendedorismo X Startup: REMIPE - Revista de Micro e Pequenas Empresas e Empreendedorismo da Fatec Osasco, 3(2), 304–322. https://doi.org/10.21574/remipe.v3i2.1


Silverman, D. (2013). Doing Qualitative Research (Fourth Edition). SAGE Publications. Simões, V. C., & Dominguinhos, P. (2001). Portuguese born globals: An exploratory study. EIBA Conference at ESCP-EAP. Obtido de https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/4081


Smith, B., Matthews, C., & Schenkel, M. (2009). Differences in Entrepreneurial Opportunities: The Role of Tacitness and Codification in Opportunity Identification*. Journal of Small Business Management, 47(1), 38–57. https://doi.org/10.1111/j.1540-627X.2008.00261.x


Taylor, S. J., & Bogdan, R. (1992). Introducción a los métodos cualitativos de investigación: La búsqueda de significados. Barcelona: Ed. Paidos.


Vătămănescu, E.-M., Andrei, A., Nicolescu, L., Pînzaru, F., & Zbuchea, A. (2017). The Influence of Competitiveness on SMEs Internationalization Effectiveness. Online Versus Offline Business Networking. Information Systems Management, 34(3), 205–219. https://doi.org/10.1080/10580530.2017.1329997


Wach, K., & Wehrmann, C. (2014). Entrepreneurship in International Business: International Entrepreneurship as the Intersection of Two Fields. Em International Entrepreneurship and Corporate Growth in Visegrad Countries (1.a ed., Vol. 1, pp. 9–22). University of Miskolc. Obtido de https://bit.ly/3hyNFBV


Weiss, L., & Roelen-Blasberg, P. (2014). The Influence of Incubators on the Internationalization of Born Globals (Master’s thesis, Jönköping University). Jönköping University. Obtido de https://bit.ly/3r3340t


Yin, R. (2001). Estudo de caso: Planejamento e Métodos (2 a ). Porto Alegre: Bookman.


Yin, R. (2009). Case Study Research: Design and Methods (Fourth Edition). Sage Publications Incorporated

ISBN 978-989-53631-5-5

88x31.png

This is open access content distributed under the Creative Commons Attribution License which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.

bottom of page